A semana passada fui levar o meu avô ao centro de saúde, eu precisava de tratar de umas coisas estacionei e a minha avó ficou a minha espera.
Quando estou a chegar ao carro percebo que ela está cá fora à minha espera, pensamento "Pronto, bateram-me no carro". Continuo calmamente aproximo-me e sim, confirmava-se tinham-me batido no carro.
Tinha sido uma senhora já com alguma idade, para cima de 60 e estava bastante nervosa, só me dizia "desculpe senhora, eu não vi bem". Tinha-me partido um farolim e arranhado o para-choques disse-lhe para não ficar nervosa, que não fazia mal, pode acontecer a qualquer um.
"Mas eu pago, não se preocupe, eu pago!" Disse-lhe que sim, que via com o meu pai e depois lhe ligava a dizer o valor. Assentiu que sim, deu-me o contacto e lá fomos à nossa vida.
A minha avó que tinha estado a falar com a senhora, disse-me que ela tinha ido com o marido ao médico, "ele não consegue conduzir, vê mal e anda manquinho", então era ela que tinha de conduzir, mas não gostava nada. MAs era a única forma que tinham de poder ir ao medico.
Ontem, foi o dia que fui ter com a Senhora. Liguei antes, a avisar e atendeu-me o marido, "Sim, sim venha. Eu vou descer já, a minha esposa não pode ir, está com falta dar, mas eu vou já menina".
Desliguei o telemóvel e fiquei com o coração apertado, sou uma coração mole e há situações que me partem o coração.
Quando estou a chegar ao carro percebo que ela está cá fora à minha espera, pensamento "Pronto, bateram-me no carro". Continuo calmamente aproximo-me e sim, confirmava-se tinham-me batido no carro.
Tinha sido uma senhora já com alguma idade, para cima de 60 e estava bastante nervosa, só me dizia "desculpe senhora, eu não vi bem". Tinha-me partido um farolim e arranhado o para-choques disse-lhe para não ficar nervosa, que não fazia mal, pode acontecer a qualquer um.
"Mas eu pago, não se preocupe, eu pago!" Disse-lhe que sim, que via com o meu pai e depois lhe ligava a dizer o valor. Assentiu que sim, deu-me o contacto e lá fomos à nossa vida.
A minha avó que tinha estado a falar com a senhora, disse-me que ela tinha ido com o marido ao médico, "ele não consegue conduzir, vê mal e anda manquinho", então era ela que tinha de conduzir, mas não gostava nada. MAs era a única forma que tinham de poder ir ao medico.
Ontem, foi o dia que fui ter com a Senhora. Liguei antes, a avisar e atendeu-me o marido, "Sim, sim venha. Eu vou descer já, a minha esposa não pode ir, está com falta dar, mas eu vou já menina".
Desliguei o telemóvel e fiquei com o coração apertado, sou uma coração mole e há situações que me partem o coração.
Até eu fiquei de coração apertado ao ler isto. Espero que esteja tudo bem com eles e que tudo se tenha resolvido.
ResponderExcluirTambém eu, mas percebi que tinham filhos e netos, sempre há alguém que os possa ajudar.
ExcluirFiz o que estava ao meu alcance, apenas levei o valor do farolim (tal como o comprei), mas fiquei de coração apertado.
Ai que situação tão má :s
ResponderExcluirOh, é difícil não ficar emocionado com estas situações... espero que tudo se tenha resolvido bem (=
ResponderExcluirEu no teu lugar ia ficar muito mais sensibilizada pela situação dos senhores que pelo farolim (e, de certeza, foi assim que te sentistes). Espero que tudo se tenha resolvido!
ResponderExcluirBeijinhos,
http://thelostlouboutin.blogspot.pt/
Há coisas que tocam no coração e essa situação é uma delas!
ResponderExcluirOlá :)
ResponderExcluirTambém sou assim como tu :/ mas há coisas que têm mesmo de ser...