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Mostrando postagens de abril, 2018
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Numa das palestras das aulas de ontem, veio à baila o tema dos incêndios. Falávamos de motivar as pessoas ao consumo de certos produtos alimentares e de repente saltamos para o temos dos incêndios. E a questão era a seguinte, devemos punir as pessoas que não limpam as matas ou devemos bonificar/compensar aquelas que limpam? No meu ponto de vista, ainda que leigo, seria a punição o mais correcto, vivemos num país em que o ditado "casa assaltada, trancas à porta" é o nosso lema (generalizando). Durante anos ninguém quis saber se as matas ardiam, se a nossa mata estava em cima da casa do vizinho e se o colocaria em perigo, muito menos imaginávamos que num só dia iria haver mais incêndios que bombeiros para o seu combate. Dei a minha opinião, que teriam de ser punidas as pessoas que não o fizessem, porque deveria estar intrínseco que ao não o fazermos colocávamos em perigo não só a  nossa vida como a de todos à nossa volta (à volta da mata). Fui apelidada de vinda da Coreia
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Deixei de ver televisão há mais de um ano, salvo excepção de quando estou a trabalhar, em que o canal ou é noticias ou é de música. Uso o PC para ver séries e filmes e há dias que nem isso faço, há dias que fico sozinha com os meus botões, há outros que fico a fazer trabalho e ainda há outros que só tenho tempo para me deitar e adormecer. Ontem falava com uma amiga do meu anterior curso, já não falávamos algum tempo e a certa altura partilhei com ela que já não via televisão. Ficou espantada, "Nem a casa dos segredos?", não, nem a casa dos segredos (Não sou fã!). Este espanto em nada se compara ao do meu pai que sempre que chega a casa e me encontra a fazer o jantar no silencio dos Deuses me pergunta se estou bem e porque é que não ligo a televisão. Não ligo porque gosto do silencio, porque é o momento em que estou comigo mesma, que não estou atender pessoas, que não estou no transito (um aparte, no carro raramente ouço música), que não estou a estudar, é o momento em qu
Hoje é dia de folga, é dia de pastelar, não fiz nada até agora, temo que não vá fazer muito mais nas próximas horas (tirando o jantar). Ás vezes é preciso não fazer nada e quanto menos tenho a fazer, menos faço. Amanhã volta a ser dia de folga, aulas de manhã e de tarde, de tarde vou passear e tirar fotografias, um dos passatempos que ganhou nos últimos meses. Passear e fotografar.

O que me deixa mais triste

Poucos meses após a perda da minha mãe, um mês para ser precisa, zanguei-me com o meu tio, ou antes o meu tio zangou-se comigo por um mal entendido criado pela minha avó. É o meu tio mais novo, era o tio por quem tinha mas estima, aquele que me fazia recordar a minha infância, os momentos no parque, na eira, no baloiço de casa, as voltas de mota e muitas outras recordações boas. Ele foi-se da minha vida. Meses mais tarde, percebi que não foi só ele que se tinha ido da minha vida, foi a minha prima (filha dele, foi o meu padrinho e foi a minha madrinha (todos eles irmãos da minha mãe). Nunca consegui fazer o luto destas partidas, nunca consegui perceber a ida embora daqueles que esperava ter por perto, para me "protegerem", para que nos protegêssemos uns aos outros, mas simplesmente foram-se.  O meu tio é o único que se vai mantendo por perto, apesar de ter sido o único com quem me zanguei, e hoje quando me tocou a campainha, com uma caixa cheia de amêndoas, percebi que o
Quando esperamos três semanas para voltar a ter um fim de semana de folga e temos aulas no sábado, das 9h às 18h. Ok!
Quando me ausentei do blogue ausentei-em também das visitas diárias que fazia aos outros blogues, agora que voltei fui tentar recuperar alguns dos que gostava mais de ler, qual não é o meu espanto que muitos deles já não existem :(. Estou triste!